Eu juro que tem horas que eu tenho muito receio…
Omitindo os nomes, claro.
-Puta, burra e bonitinha
-Viu pela foto?
-Não, pelas comunidades. Patricinha, meiguinha, quer aparentar ser doce e fazer tudo certinho, boazinha, putinha. Quer aparentar ser vaidosa, estudiosa, “para casar”, usa coisas da moda, se preocupa com o futuro, quer ser delegada…mas na verdade é fútil, carente e burra. Adota o estereótipo da “Bixinha” Natalense. Quer ser uma “bixinha”.
-Com X mesmo?
-É. Vai também acabar casada com um cara normal, que gosta de vaquejada.
-Não me diga que a maioria das mulheres aqui são como ela.
-95%, eu acho.
———————————————————————————
Eu tenho medo, muito medo.
Puxa vida o gato é discipulo do xauuuulinnnnn… o cachorro é só o amigo do homem, mas vamos lá o medo existe como um alerta para que a pessoa tome algumas posições… ou luta ou corre. Meu velho pai que Deus tenha piedade me dizia grandes poderes trazem grandes responsabilidades. risos… ah não eu vi isso no filme do homen aranha. Marcelo por parível que incresça a gata channel de ocrin intelecta e iphone nas coxas leu o papelzinho tão curiosamente que fiquei a pensar o imponderável aconteceu… realmente o Celso, aquele nosso velho conhecido Chiaruri disse uma vez . ESTE É UM MUNDO DE TODAS AS POSSBILIDADES! é isso ai para o alto e avante HASTA LA VISTA, BABY…
Oi 😉
O Carlos Fialho tem umas crônicas interessantíssimas sobre esse fenômeno natalense, hehehe. se quiser visitar a coluna dele, clica aqui: http://colunas.digi.com.br/carlos/a-patricinha-cultural/
Vida longa ao Blog!
Meire